Domingo (25) é comemorado o Dia do Doador de Sangue.
Núcleo de hemoterapia de São José recebe 100 doadores por dia.
Domingo (25) é comemorado o Dia do Doador de Sangue e só quem doa, sabe o que é vivenciar a experiência e aquela sensação boa de quem ajudar a quem precisa. Por enquanto, todo mundo aqui é só candidato.
O primeiro passo é o cadastramento, mas há um processo de triagem para ver quem está em condições de doar sangue. A seleção começa com a verificação do peso e um teste rápido de anemia. Depois, o candidato passa por uma entrevista.
“Perguntamos desde a vida comportamental até possíveis doenças que a pessoa já teve, assim como cirurgias, vacinas. Todas coisas que podem impedir a pessoa de doar”, afirmou Paulo Pontes.
Aprovados, os então doadores seguem para a retirada do sangue. Mateus viu no pai o bom exemplo e quis repetir o gesto. Aos dezesseis anos, faz a doação pela primeira vez. “Se a gente pode ajudar alguém acho que é nosso dever fazer isso”, disse Mateus.
Afonso doa sangue quatro vezes por ano. “Eu necessitei receber sangue quando fiz uma cirurgia e quando acordei da anestesia a primeira coisa que vi foi um frasco de sangue. Foi aí que eu decidi me tornar doador”, afirmou.
Em média, o núcleo de hemoterapia de São José dos Campos recebe 100 doadores por dia. Depois que o sangue é doado, as bolsas são trazidas para esse laboratório no andar de cima do prédio. Aqui, elas são separadas em hemácias, plaquetas e plasma.
O material só vai para o banco de sangue depois de passar por todos os testes. Pronto, o sangue doado segue para mais de 33 hospitais da região.
FONTE: g1.globo.com/sp/vale-do-paraiba-regiao
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