Legislativo

Vereador reivindica melhorias no CCZ

O vereador Douglas Carbonne (PCdoB) se reuniu quinta-feira, 14, com a secretária de Ação Social da Prefeitura, professora Marilda Prado, com representante da ONG Associação Vida Taubaté e com cuidadores de animais, para discutir demandas, especialmente melhorias no CCZ (Centro de Controle de Zoonoses).

Entre os assuntos abordados, a fiscalização dos funcionários do CCZ, com reparo do cartão de ponto de freqüência, necessidade de criação de um hospital público interligado ao centro e de se equipar um veículo para ser utilizado como castra-móvel, além de levantamento sobre a situação do prédio onde funciona o CCZ e sobre os insumos e equipamentos disponíveis.

A criação de um espaço para atuação de ONGs, cadastro e fiscalização de carroceiros pelo Detran, fiscalização da venda de animais, inclusive em pet shops, fiscalização sobre animais perdidos e abandonados e programa de conscientização dos munícipes também estiveram na pauta da reunião.

Carbonne elaborou requerimento com base nos assuntos tratados no encontro, que deverá ser discutido e votado na sessão do dia 20, e em seguida será enviado ao prefeito para que preste as informações de interesse das ONGs.

Denúncia

No dia 12, Douglas Carbonne recebeu denúncia pela rede social Facebook sobre maus tratos a um cavalo no bairro Hércules Marson e a informação que um grupo de protetores e da Associação Vida Taubaté estava se organizando para o resgate deste animal.

Junto dos protetores e da Polícia Militar, o vereador compareceu no local às 9h30, onde foram localizados vários cavalos dentro de um brejo. O animal a que se referia a denúncia foi encontrado totalmente debilitado e sem forças. Foi feita uma tentativa de contato durante duas horas com o Centro de Controle Zoonoses, sem sucesso.

Somente às 13h30 o resgate foi efetivado. Porém, o animal apenas foi recolhido e não obteve atendimento veterinário, pois a plantonista não estava disponível em seu plantão e não se encontrava em Taubaté. O animal que corria risco de morte não obteve atendimento necessário, tendo que aguardar a volta da jornada de trabalho.

FONTE: DIÁRIO DE TAUBAT